Burning Man 2018
Compartilhe
Lembrem-se:
70 mil pessoas
10 dias
Deserto de Nevada-USA
Tudo começou 1986 na praia de San Francisco, Larry Harvey fez um boneco de madeira e botou fogo como uma brincadeira pro filho… virou tradição pela vizinhança e... 33 anos depois temos essa proporção gigantesca de comunidade que é o Burning Man :)
Nossa segunda-feira começou com um Boing 747 as 5:30 da manhã iniciando a sua festa na deep playa. Parte mais “deserta”, se é que se pode usar essa redundância, no deserto.
Estávamos há mais de 3km de casa (nosso motorhome improvisado feito no baú de caminhão de mudanças).
A saudade era tanta de estar lá, que não queríamos dormir… e estávamos tão feliz e rindo por termos ficado perdido na tempestade de areia. Não dava pra ver muito além de 50m na frente, sem bússola, a gente tentava seguir os rastro de bike no chão… e tava tudo bem! Tudo bem porque foi sofredor não conseguir os ingressos pra estar lá em 2017.
Essa segunda-vez só reforçou o fato de que o Burning Man é uma metamorfose constante. Os 15% que conhecemos o ano passado já tinha se transformado totalmente.
As florestas artificiais de flores, deram lugar a florestas de LEDs, o galpão de 100m cheio de ursos de pelúcia deu lugar à um gigantesco planetário, as 3 pirâmides com mais de 20m de altura deram lugar a 2 trens que se explodiram em colisão!
A criatividade e a doação desses artistas são sem limites.
Esse ano nos permitimos mais experiências, aproveitamos mais a noite. Dá pra ver nas fotos rs.
Nossa casa-caminhão tava tão confortável que dava pra dormir até as 13h sem se incomodar com o calor! (Isso graças ao revestimento térmico do caminhão de mudanças rs)
Pro ano que vem estávamos pensando em algo menos confortável, pra gente dormir menos kkk.
1 semana sem pegar no celular. 1 semana sem conexão nenhuma de internet.
E que delicia foi isso!
A melhor parte do Burning Man é a desconexão.
Você sabe o que é não relar no celular por 1 semana?
Desconexão traz conexão, traz contato, amávamos e abraçávamos à todos muito mais.
Pequenos hábitos que perco por estar tão online, reavivo e ativo no Burning Man…
Recomenda-se não tomar nenhuma grande decisão em até 1 mês depois de voltar de BRC (Black Rock City), por tamanha ser a imersão e reflexão que sua cabeça fica em contato com uma comunidade tão fora no nosso cotidiano, e tão incrível!
Transformador.
Encontramos amigos que conhecemos lá há 2 anos atrás, eles estavam acampados no mesmo lugar!
Encontramos até o Sam Kolder ????
Eu continuo repetindo: Você precisa ir. Só indo você vai conseguir entender metade do que eu tento descrever…
Só deixa eu frisar: o Burning Man NÃO É uma rave.
Pra quem quer saber mais, fiz um texto lá na EPICS contando "Quanto custa ir ao Burning man" usando nossa experiência de 2016 como base :*
70 mil pessoas
10 dias
Deserto de Nevada-USA
Tudo começou 1986 na praia de San Francisco, Larry Harvey fez um boneco de madeira e botou fogo como uma brincadeira pro filho… virou tradição pela vizinhança e... 33 anos depois temos essa proporção gigantesca de comunidade que é o Burning Man :)
Nossa segunda-feira começou com um Boing 747 as 5:30 da manhã iniciando a sua festa na deep playa. Parte mais “deserta”, se é que se pode usar essa redundância, no deserto.
Estávamos há mais de 3km de casa (nosso motorhome improvisado feito no baú de caminhão de mudanças).
A saudade era tanta de estar lá, que não queríamos dormir… e estávamos tão feliz e rindo por termos ficado perdido na tempestade de areia. Não dava pra ver muito além de 50m na frente, sem bússola, a gente tentava seguir os rastro de bike no chão… e tava tudo bem! Tudo bem porque foi sofredor não conseguir os ingressos pra estar lá em 2017.
Essa segunda-vez só reforçou o fato de que o Burning Man é uma metamorfose constante. Os 15% que conhecemos o ano passado já tinha se transformado totalmente.
As florestas artificiais de flores, deram lugar a florestas de LEDs, o galpão de 100m cheio de ursos de pelúcia deu lugar à um gigantesco planetário, as 3 pirâmides com mais de 20m de altura deram lugar a 2 trens que se explodiram em colisão!
A criatividade e a doação desses artistas são sem limites.
Esse ano nos permitimos mais experiências, aproveitamos mais a noite. Dá pra ver nas fotos rs.
Nossa casa-caminhão tava tão confortável que dava pra dormir até as 13h sem se incomodar com o calor! (Isso graças ao revestimento térmico do caminhão de mudanças rs)
Pro ano que vem estávamos pensando em algo menos confortável, pra gente dormir menos kkk.
1 semana sem pegar no celular. 1 semana sem conexão nenhuma de internet.
E que delicia foi isso!
A melhor parte do Burning Man é a desconexão.
Você sabe o que é não relar no celular por 1 semana?
Desconexão traz conexão, traz contato, amávamos e abraçávamos à todos muito mais.
Pequenos hábitos que perco por estar tão online, reavivo e ativo no Burning Man…
Recomenda-se não tomar nenhuma grande decisão em até 1 mês depois de voltar de BRC (Black Rock City), por tamanha ser a imersão e reflexão que sua cabeça fica em contato com uma comunidade tão fora no nosso cotidiano, e tão incrível!
Transformador.
Encontramos amigos que conhecemos lá há 2 anos atrás, eles estavam acampados no mesmo lugar!
Encontramos até o Sam Kolder ????
Eu continuo repetindo: Você precisa ir. Só indo você vai conseguir entender metade do que eu tento descrever…
Só deixa eu frisar: o Burning Man NÃO É uma rave.
Pra quem quer saber mais, fiz um texto lá na EPICS contando "Quanto custa ir ao Burning man" usando nossa experiência de 2016 como base :*